O Programa GESTAR II aqui em nosso município está a todo vapor. Contamos em média com mais de 40 cursistas, o que nos levou a disponibilizar as oficinas em dois turnos: matutino e vespertino. As turmas criadas ficaram com um número considerável de cursista, porém com uma quantidade ótima para desenvolvermos um bom trabalho.
Esperamos concluir o curso com o mesmo êxito com que começamos.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
OFICINAS
Dia 29 de setembro de 2009: A jornada de Formação Continuada através do Gestar II teve sua continuidade em Buritis, precisamente às 7:30 h com 40 cursistas.
Após o momento de boas vindas e as devidas considerações iniciais, a Professora Formadora Edicléia Chaves Mazer Peres fez a abertura oficial da Oficina explanando, a título de reforço, sobre os deveres dos cursistas quanto às atividades de casa a serem desenvolvidas em sala de aula com entrega de relatórios e amostras de atividades desenvolvidas, bem como a montagem do Projeto como quesitos indispensáveis para o recebimento do certificado. Em seguida, foi oportunizado aos Cursistas o momento para a apresentação dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula com seus alunos. Dentre os presentes, vários professores expuseram suas oficinas de sala . Foram apresentados trabalhos como: Texto argumentativo, Depois do momento de socialização, houve a reafirmação de que realmente vale a pena trabalhar as aulas dos AAAs , uma vez que elas contemplam o desenvolvimento de práticas que se relacionam com as Teorias dos TPs, facilitando assim a assimilação das competências devidas.
Passou-se então ao Momento de Estudos das Unidades 13 e 14 do TP 04, onde trata de Leitura, escrita e cultura, e alfabetização e Letramento, na Unidader 13 e os Processos de Leitura, na Unidade 14.
Somado às teorias do TP, foram discorridas teorias de Magda Becker Soares, Doutora em Educação e professora titular da UFMG. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Coletânea de Textos para a Unidade I: Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da UFMG e “Letramento, um tema em três gêneros”. Belo Horizonte : Autêntica, 1998. Foi apresentada a Proposta: OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS da professora Aya Ribeiro como auxílio ao trabalho com Leitura e Produção Textual em sala de aula.
Os cursistas analisaram charges que retratavam o conhecimento de mundo “cultura” inerente em cada indivíduo e observaram os slides do Livro “Galileu Leu” para reflexão da prática da Leitura em sala.
Após explanação das teorias e conceitos, os cursistas desenvolveram a atividade: Elaboração de um plano de aula utilizando-se da leitura, a fim de alcançar tanto a alfabetização, leitura como o letramento.
Após a prática, deu-se por encerrado o encontro, ficando o próximo marcado para o dia 27 de outubro.
Após o momento de boas vindas e as devidas considerações iniciais, a Professora Formadora Edicléia Chaves Mazer Peres fez a abertura oficial da Oficina explanando, a título de reforço, sobre os deveres dos cursistas quanto às atividades de casa a serem desenvolvidas em sala de aula com entrega de relatórios e amostras de atividades desenvolvidas, bem como a montagem do Projeto como quesitos indispensáveis para o recebimento do certificado. Em seguida, foi oportunizado aos Cursistas o momento para a apresentação dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula com seus alunos. Dentre os presentes, vários professores expuseram suas oficinas de sala . Foram apresentados trabalhos como: Texto argumentativo, Depois do momento de socialização, houve a reafirmação de que realmente vale a pena trabalhar as aulas dos AAAs , uma vez que elas contemplam o desenvolvimento de práticas que se relacionam com as Teorias dos TPs, facilitando assim a assimilação das competências devidas.
Passou-se então ao Momento de Estudos das Unidades 13 e 14 do TP 04, onde trata de Leitura, escrita e cultura, e alfabetização e Letramento, na Unidader 13 e os Processos de Leitura, na Unidade 14.
Somado às teorias do TP, foram discorridas teorias de Magda Becker Soares, Doutora em Educação e professora titular da UFMG. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Coletânea de Textos para a Unidade I: Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da UFMG e “Letramento, um tema em três gêneros”. Belo Horizonte : Autêntica, 1998. Foi apresentada a Proposta: OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS da professora Aya Ribeiro como auxílio ao trabalho com Leitura e Produção Textual em sala de aula.
Os cursistas analisaram charges que retratavam o conhecimento de mundo “cultura” inerente em cada indivíduo e observaram os slides do Livro “Galileu Leu” para reflexão da prática da Leitura em sala.
Após explanação das teorias e conceitos, os cursistas desenvolveram a atividade: Elaboração de um plano de aula utilizando-se da leitura, a fim de alcançar tanto a alfabetização, leitura como o letramento.
Após a prática, deu-se por encerrado o encontro, ficando o próximo marcado para o dia 27 de outubro.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
RELATÓRIO OFICINA 4
PREFEITURA MUNICIPAL DE BURITIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCÇÃO E CULTURA
REN/SEDUC/BURITIS
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO:REN/SEDUC-SEMECE
SEÇÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
GESTAR II
Relatório Descritivo nº 04
Oficina nº 03
Dia 25 de Agosto de 2009: A jornada de Formação Continuada através do Gestar II teve sua continuidade em Buritis, precisamente às 07h30min h.
Após o momento de boas vindas e as devidas considerações iniciais , a Professora Formadora Edicléia Chaves Mazer Peres fez a abertura oficial da Oficina dando oportunidade aos Cursistas para a socialização dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula com seus alunos . Dentre os Presentes, vários professores expuseram suas oficinas de sala. Foram apresentados trabalhos como: Produção de Propaganda /Publicidade, Notícias / Reportagem, Produção de Folder, Literatura de Cordel, Poemas, Cadernos de Receitas variadas, não se atendo apenas à culinária, mas sim a fatos de vida e outros.
Depois do momento de socialização, chegou-se ao consenso que realmente vale a pena trabalhar as aulas dos AAAs, uma vez que elas contemplam o desenvolvimento de práticas que se relacionam com as Teorias dos TPs, facilitando assim a assimilação das competências devidas.
Passou-se então, a partir do momento de socialização, ao Momento de Estudos das Unidades 11 e 12 do TP 03, somado a outras teorias, das várias correntes dos Gêneros Discursivos, citando entre eles: Dolz, Schnewlly, Marcuschi, bem como Sérgio Roberto Costa / autor do DICIONÁRIO DE GÊNEROS TEXTUAIS. Frisamos muito bem e não fomos adiante enquanto não se resolveu de vez as dúvidas até então reinante sobre : O porquê das novas terminologias /nomenclaturas e a Diferença entre Discurso , Texto e Gênero , sendo que os mesmos se complementam , sendo o Primeiro OBJETOS DO DIZER , o Segundo “OBJETO DE FIGURA/MATERIALIZAÇÃO” E O Terceiro como PRÁTICA SOCIAL .
Para o desenvolvimento das teorias acima expostas, valemo-nos de vários Slides que foram usados para comprovar o que se discorria teoricamente, comprovando, por exemplo, as indefinições ainda existentes no campo da Lingüística Textual, a intergenericidade, a heterogeneidade e mesmo a diferenciação entre Texto Literário e Não Literário .
Como atividades de Prática da Oficina, foram postos nas mãos dos cursistas os alguns textos.
Com os textos em mãos, desenvolveu-se a atividade, levando-os a compreender que os gêneros se imbricam e interpenetram para constituírem novos gêneros. Ou ainda quando um gênero assume a função ou a forma de outro, tendo em vista o propósito da comunicação. Exemplo: o gênero epígrafe pode ser constituído de um poema, uma frase, um conto. O que vai fazer com que seja considerado uma epígrafe é o lugar em que o texto aparece.
Nos últimos 50 minutos de Oficina, foram desenvolvidas as atividades atribuídas, em grupo, sempre levando em conta: Intergenericidade, Heterogeneidade tipológica, Intertextualidade, Mecanismos Linguísticos e Domínios discursivos .
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCÇÃO E CULTURA
REN/SEDUC/BURITIS
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO:REN/SEDUC-SEMECE
SEÇÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
GESTAR II
Relatório Descritivo nº 04
Oficina nº 03
Dia 25 de Agosto de 2009: A jornada de Formação Continuada através do Gestar II teve sua continuidade em Buritis, precisamente às 07h30min h.
Após o momento de boas vindas e as devidas considerações iniciais , a Professora Formadora Edicléia Chaves Mazer Peres fez a abertura oficial da Oficina dando oportunidade aos Cursistas para a socialização dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula com seus alunos . Dentre os Presentes, vários professores expuseram suas oficinas de sala. Foram apresentados trabalhos como: Produção de Propaganda /Publicidade, Notícias / Reportagem, Produção de Folder, Literatura de Cordel, Poemas, Cadernos de Receitas variadas, não se atendo apenas à culinária, mas sim a fatos de vida e outros.
Depois do momento de socialização, chegou-se ao consenso que realmente vale a pena trabalhar as aulas dos AAAs, uma vez que elas contemplam o desenvolvimento de práticas que se relacionam com as Teorias dos TPs, facilitando assim a assimilação das competências devidas.
Passou-se então, a partir do momento de socialização, ao Momento de Estudos das Unidades 11 e 12 do TP 03, somado a outras teorias, das várias correntes dos Gêneros Discursivos, citando entre eles: Dolz, Schnewlly, Marcuschi, bem como Sérgio Roberto Costa / autor do DICIONÁRIO DE GÊNEROS TEXTUAIS. Frisamos muito bem e não fomos adiante enquanto não se resolveu de vez as dúvidas até então reinante sobre : O porquê das novas terminologias /nomenclaturas e a Diferença entre Discurso , Texto e Gênero , sendo que os mesmos se complementam , sendo o Primeiro OBJETOS DO DIZER , o Segundo “OBJETO DE FIGURA/MATERIALIZAÇÃO” E O Terceiro como PRÁTICA SOCIAL .
Para o desenvolvimento das teorias acima expostas, valemo-nos de vários Slides que foram usados para comprovar o que se discorria teoricamente, comprovando, por exemplo, as indefinições ainda existentes no campo da Lingüística Textual, a intergenericidade, a heterogeneidade e mesmo a diferenciação entre Texto Literário e Não Literário .
Como atividades de Prática da Oficina, foram postos nas mãos dos cursistas os alguns textos.
Com os textos em mãos, desenvolveu-se a atividade, levando-os a compreender que os gêneros se imbricam e interpenetram para constituírem novos gêneros. Ou ainda quando um gênero assume a função ou a forma de outro, tendo em vista o propósito da comunicação. Exemplo: o gênero epígrafe pode ser constituído de um poema, uma frase, um conto. O que vai fazer com que seja considerado uma epígrafe é o lugar em que o texto aparece.
Nos últimos 50 minutos de Oficina, foram desenvolvidas as atividades atribuídas, em grupo, sempre levando em conta: Intergenericidade, Heterogeneidade tipológica, Intertextualidade, Mecanismos Linguísticos e Domínios discursivos .
Assinar:
Postagens (Atom)