domingo, 19 de julho de 2009

Relatório Descritivo nº 02

PREFEITURA MUNICIPAL DE BURITIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCÇÃO E CULTURA
REN/SEDUC/BURITIS
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO:REN/SEDUC-SEMECE
SEÇÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

GESTAR II
FORMADORES: ELIZEU CANDIOTO
E EDICLÉIA CHAVES MAZER PERES

Relatório Descritivo nº 02
Oficina nº 01
Formadores: Elizeu Candioto (SEMECE)
Edicléia Chaves Mazer Peres (SEDUC) – Anexo I - Foto
Dia 23 de Junho de 2009: A jornada de Formação Continuada através do Gestar II teve reinício em Buritis, precisamente às 07h30min.
Após o momento de boas vindas e as devidas considerações, a Professora Formadora Edicléia Chaves Mazer Peres fez a abertura oficial da Oficina com a apresentação dos itens:
01.Caracterização do Gestar II
02.Objetivos
03.Modalidades do Programa
04.Duração e Metodologia
05.Atividades individuais a distância para o professor cursista
06.Material de Ensino e Aprendizagem
07.Oficinas Coletiva
08.Plantão Pedagógico / acompanhamento Pedagógico
09.Sistema de Avaliação do Programa / incluindo elaboração do Projeto
10.A certificação do Cursista
11.Currículo do Gestar II / Língua Portuguesa
12.Ementa do Programa de Língua Portuguesa ,
13.Apresentação das “Orientações para os formadores” , para que os cursistas entendam a seriedade do curso e o porquê das cobranças feitas a eles quanto a carga horária presencial e não presencial bem como as atividades e o projeto que deverão elaborar.

ORIENTAÇÕES PARA OS FORMADORES

O projeto deve ser orientado durante os encontros presenciais. Não há, entretanto, um espaço específico de horas presenciais para o projeto. Isso não quer dizer que não possamos sugerir mais horas justamente para tratar dele e dos demais temas da formação presencial. O Gestar tem como meta promover a autonomia do professor, sob orientação de um colega experimentado e formado em nossos cursos de formação. O controle das 220h não presenciais deve ser feito com cobrança das atividades não presenciais durante, justamente, os encontros presenciais. São as seguintes as atividades que devem ser cobradas durante as 80 h presenciais:

1. as oficinas;
2. os resultados das lições de casa (o cursista deve levar um produto escrito ao formador, e isso comporá o portfólio; o formador deve avaliar esse produto);
3. a elaboração do projeto, que se dará até o fim do programa, sendo um dos frutos de todo o percurso (cabe ao formador orientar sua produção).
Logo, o formador deve nos provar, por meio do portfólio, que executou:



i) as oficinas,
ii) que recolheu e avaliou o produto dos cursistas com relação às lições de casa e
iii) que orientou o projeto do cursista, que deverá ser apresentado como produto no final do programa ao formador, que, por sua vez, nos apresentará como fruto do seu trabalho de orientação.
O Guia Geral (GG) prevê 80h de encontros presenciais entre formadores municipais/estaduais e cursistas (p. 52, quadro demonstrativo).
Ainda segundo o Guia, "oficinas são os encontros presenciais, quinzenais ou de três em três semanas, com duração de 4h. Possuem uma seqüência de atividades e instruções a serem desenvolvidas, ora individualmente, ora em pequenos grupos.
As oficinas serão realizadas nas Unidades Ímpares" (p. 49).
Nas oficinas, os cursistas devem levar uma produção escrita contendo também as produções escritas dos seus alunos como parte do produto da Lição de Casa (p. 49, seção "Socializando o seu Conhecimento").
Cabe aos cursistas estudar o material, desenvolver as atividades com os seus alunos e escrever a respeito de todo o processo para levar às oficinas.
Na página 51, essa mesma informação se repete:

"Lição de Casa ou Socializando o seu Conhecimento

A Lição de Casa ou Socializando o seu Conhecimento é uma exigência do programa que complementa a formação continuada do professor. Trata-se de uma atividade que o fará vivenciar processos de experimentação de novas metodologias em sala de aula. A partir dessa vivência, você deverá elaborar o relato de sua prática. Os relatos serão entregues ao formador junto com as atividades que foram desenvolvidas pelos alunos. Esse material deverá ser organizado de forma a compor o portifólio de seus trabalhos e inclui uma reflexão sobre os trabalhos dos alunos."
Ainda conforme o Guia Geral (p. 17-18), "o formador analisará a produção do professor cursista e emitirá um conceito. O professor cursista também deverá organizar uma coletânea dos trabalhos e atividades produzidas pelos seus alunos como parte de sua lição de casa. Além disso, caberá ao cursista realizar a sua auto-avaliação".
Já o projeto desenvolvido pelo cursista na escola deve ser entregue apenas na finalização do programa, segundo o Guia Geral (p. 51), embora deva ser construído ao longo do ano.

O Gestar opera com o princípio da autonomia, e cabe a cada professor cursista construir uma rotina de estudo diário de todo o material, cobrindo um total de 220 horas sozinho. Ele terá apenas 80h de encontro com um formador municipal/estadual. Nesses encontros presenciais, serão discutidos:

1. as oficinas;
2. os resultados das lições de casa (o cursista deve levar um produto escrito ao formador, e isso comporá o portfólio; o formador deve avaliar esse produto);
3. a elaboração do projeto, que se dará até o fim do programa, sendo um dos frutos de todo o percurso (cabe ao formador orientar sua produção). (40 h serão contadas dentro das 120 presenciais).

ROTEIRO PARA COMPOSIÇÃO DO PORTIFÓLIO PESSOAL / DO CURSISTA

O Portifólio do cursista deverá apresentar:

Biografia do Cursista
Memorial de leitura;
Relatos das atividades desenvolvidas durantes as semana que antecipam o encontro presencial, incluindo as atividades desenvolvidas;
Planejamento das atividades, realizadas com os alunos;
Relatório das atividades com os alunos , selecionando uma atividade significativa; (com fotos, recortes, montagens, produções de textos);
Circuito de leitura (comentários, sugestões de leitura, resenha de um dos textos indicados pela bibliografia)
AUTOAVALIAÇÃO

E, como um dos últimos itens a ser apresentado, a :

14. Distribuição do Kit de Materiais: Anexo II – Fotos.

ENTREGA DOS KITS DOS MATERIAIS e ASSINATURA DO RECEBIMENTO DOS KITS

Após a apresentação e participação dos cursistas e todas as dúvidas resolvidas, deu-se o prosseguimento, por parte dos Formadores Elizeu Candioto e Edicléia Chaves, às atividades programadas com o desenvolvimento das Teorias e Práticas introdutórias ao TP 03, com materiais avulsos ao TP , mas na mesma linha de Pensamento , tendo como tema : Gêneros Discursivos versos Tipologia textual e ou Sequências Discursivas e Tipos de Textos: Narrativas, Argumentativas, Expositivas, explicativas, Descritivas, Injuntivas e Dialogais.
Anexo III – Fotos.

MOMENTO ENSINO-APRENDIZAGEM

Momentos de muita discussão, participação de todos , sem deixar o que dizer pra depois.

Com a apresentação da visão de Vigotsky e Bakthin, de relance, logo se passou a comparação com outros métodos Didáticos facilitadores da aprendizagem em se tratando de Tipos de Textos e Gêneros Textuais, veja abaixo gráficos abrangentes, que teorizam sobre as muitas Esferas Sociais de Circulação e alguns de seus Gêneros .
Anexo IV

Quadro 01

Quadro 02

Quadro 03

Após a análise e discussão do quadro 04 abaixo, de forma teórica, e o entendimento da existência dos Gêneros como pertencentes a uma Determinada esfera Social, bem como o pertencer de cada um deles a um determinado aspecto tipológico, passamos a identificar a função/objetivo/intenção/finalidade-/-para que serve cada Gênero Textual, fazendo uso da atividade abaixo, apresentada no quadro 05, atividade esta que foi desenvolvida em grupo.

MOMENTO PRÁTICA – Anexo V - Fotos

Pondo em prática o que se teorizou. É hora de reflexão, discussão e de se tirar as possíveis dúvidas

Quadro 04 – Anexo VI

Quadro 05 – Anexo VII

Os cursistas se empolgaram, fizeram com tanto afinco a atividade acima como se estivessem diante de um fato novo / inédito, e realmente era e foi, tendo em vista a concepção ultrapassada de se perguntar “ qual a função da linguagem no texto” ao invés de “qual a Função/objetivo/intenção/finalidade deste gênero ou mesmo / para que serve?!. Assim, dando-se por lógico e aceitável a nova metodologia de se trabalhar os gêneros e com os gêneros, passamos a identificar Tipos de textos que se encadeiam nos Gêneros, tendo como exemplos os textos abaixo.

Quadro 06 – Anexo VIII

Comparando as Sequências Discursivas / Tipos de Texto existentes em um só gênero, facilitou, e muito, a noção geral do TP 03 que será estudado minuciosamente como recomendação de leitura individual por parte dos cursistas. Finalizamos a Oficina I, como sendo introdutória, deixando nos cursistas “um sabor de quero mais”, que, com certeza, encontrarão nas próximas oficinas. Trabalho significativo para uma prática também significativa para os cursistas, que são a mola mestra de sala, em prol da qualidade do ensino-aprendizagem.

Vvvvvvvvvvvvvaaaaaaaaaaalllllllllllllleeeeeeeeeeeeeeuuuuuuuuuuuu...!!

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