O Programa GESTAR II aqui em nosso município está a todo vapor. Contamos em média com mais de 40 cursistas, o que nos levou a disponibilizar as oficinas em dois turnos: matutino e vespertino. As turmas criadas ficaram com um número considerável de cursista, porém com uma quantidade ótima para desenvolvermos um bom trabalho.
Esperamos concluir o curso com o mesmo êxito com que começamos.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
OFICINAS
Dia 29 de setembro de 2009: A jornada de Formação Continuada através do Gestar II teve sua continuidade em Buritis, precisamente às 7:30 h com 40 cursistas.
Após o momento de boas vindas e as devidas considerações iniciais, a Professora Formadora Edicléia Chaves Mazer Peres fez a abertura oficial da Oficina explanando, a título de reforço, sobre os deveres dos cursistas quanto às atividades de casa a serem desenvolvidas em sala de aula com entrega de relatórios e amostras de atividades desenvolvidas, bem como a montagem do Projeto como quesitos indispensáveis para o recebimento do certificado. Em seguida, foi oportunizado aos Cursistas o momento para a apresentação dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula com seus alunos. Dentre os presentes, vários professores expuseram suas oficinas de sala . Foram apresentados trabalhos como: Texto argumentativo, Depois do momento de socialização, houve a reafirmação de que realmente vale a pena trabalhar as aulas dos AAAs , uma vez que elas contemplam o desenvolvimento de práticas que se relacionam com as Teorias dos TPs, facilitando assim a assimilação das competências devidas.
Passou-se então ao Momento de Estudos das Unidades 13 e 14 do TP 04, onde trata de Leitura, escrita e cultura, e alfabetização e Letramento, na Unidader 13 e os Processos de Leitura, na Unidade 14.
Somado às teorias do TP, foram discorridas teorias de Magda Becker Soares, Doutora em Educação e professora titular da UFMG. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Coletânea de Textos para a Unidade I: Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da UFMG e “Letramento, um tema em três gêneros”. Belo Horizonte : Autêntica, 1998. Foi apresentada a Proposta: OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS da professora Aya Ribeiro como auxílio ao trabalho com Leitura e Produção Textual em sala de aula.
Os cursistas analisaram charges que retratavam o conhecimento de mundo “cultura” inerente em cada indivíduo e observaram os slides do Livro “Galileu Leu” para reflexão da prática da Leitura em sala.
Após explanação das teorias e conceitos, os cursistas desenvolveram a atividade: Elaboração de um plano de aula utilizando-se da leitura, a fim de alcançar tanto a alfabetização, leitura como o letramento.
Após a prática, deu-se por encerrado o encontro, ficando o próximo marcado para o dia 27 de outubro.
Após o momento de boas vindas e as devidas considerações iniciais, a Professora Formadora Edicléia Chaves Mazer Peres fez a abertura oficial da Oficina explanando, a título de reforço, sobre os deveres dos cursistas quanto às atividades de casa a serem desenvolvidas em sala de aula com entrega de relatórios e amostras de atividades desenvolvidas, bem como a montagem do Projeto como quesitos indispensáveis para o recebimento do certificado. Em seguida, foi oportunizado aos Cursistas o momento para a apresentação dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula com seus alunos. Dentre os presentes, vários professores expuseram suas oficinas de sala . Foram apresentados trabalhos como: Texto argumentativo, Depois do momento de socialização, houve a reafirmação de que realmente vale a pena trabalhar as aulas dos AAAs , uma vez que elas contemplam o desenvolvimento de práticas que se relacionam com as Teorias dos TPs, facilitando assim a assimilação das competências devidas.
Passou-se então ao Momento de Estudos das Unidades 13 e 14 do TP 04, onde trata de Leitura, escrita e cultura, e alfabetização e Letramento, na Unidader 13 e os Processos de Leitura, na Unidade 14.
Somado às teorias do TP, foram discorridas teorias de Magda Becker Soares, Doutora em Educação e professora titular da UFMG. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Coletânea de Textos para a Unidade I: Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da UFMG e “Letramento, um tema em três gêneros”. Belo Horizonte : Autêntica, 1998. Foi apresentada a Proposta: OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS da professora Aya Ribeiro como auxílio ao trabalho com Leitura e Produção Textual em sala de aula.
Os cursistas analisaram charges que retratavam o conhecimento de mundo “cultura” inerente em cada indivíduo e observaram os slides do Livro “Galileu Leu” para reflexão da prática da Leitura em sala.
Após explanação das teorias e conceitos, os cursistas desenvolveram a atividade: Elaboração de um plano de aula utilizando-se da leitura, a fim de alcançar tanto a alfabetização, leitura como o letramento.
Após a prática, deu-se por encerrado o encontro, ficando o próximo marcado para o dia 27 de outubro.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
RELATÓRIO OFICINA 4
PREFEITURA MUNICIPAL DE BURITIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCÇÃO E CULTURA
REN/SEDUC/BURITIS
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO:REN/SEDUC-SEMECE
SEÇÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
GESTAR II
Relatório Descritivo nº 04
Oficina nº 03
Dia 25 de Agosto de 2009: A jornada de Formação Continuada através do Gestar II teve sua continuidade em Buritis, precisamente às 07h30min h.
Após o momento de boas vindas e as devidas considerações iniciais , a Professora Formadora Edicléia Chaves Mazer Peres fez a abertura oficial da Oficina dando oportunidade aos Cursistas para a socialização dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula com seus alunos . Dentre os Presentes, vários professores expuseram suas oficinas de sala. Foram apresentados trabalhos como: Produção de Propaganda /Publicidade, Notícias / Reportagem, Produção de Folder, Literatura de Cordel, Poemas, Cadernos de Receitas variadas, não se atendo apenas à culinária, mas sim a fatos de vida e outros.
Depois do momento de socialização, chegou-se ao consenso que realmente vale a pena trabalhar as aulas dos AAAs, uma vez que elas contemplam o desenvolvimento de práticas que se relacionam com as Teorias dos TPs, facilitando assim a assimilação das competências devidas.
Passou-se então, a partir do momento de socialização, ao Momento de Estudos das Unidades 11 e 12 do TP 03, somado a outras teorias, das várias correntes dos Gêneros Discursivos, citando entre eles: Dolz, Schnewlly, Marcuschi, bem como Sérgio Roberto Costa / autor do DICIONÁRIO DE GÊNEROS TEXTUAIS. Frisamos muito bem e não fomos adiante enquanto não se resolveu de vez as dúvidas até então reinante sobre : O porquê das novas terminologias /nomenclaturas e a Diferença entre Discurso , Texto e Gênero , sendo que os mesmos se complementam , sendo o Primeiro OBJETOS DO DIZER , o Segundo “OBJETO DE FIGURA/MATERIALIZAÇÃO” E O Terceiro como PRÁTICA SOCIAL .
Para o desenvolvimento das teorias acima expostas, valemo-nos de vários Slides que foram usados para comprovar o que se discorria teoricamente, comprovando, por exemplo, as indefinições ainda existentes no campo da Lingüística Textual, a intergenericidade, a heterogeneidade e mesmo a diferenciação entre Texto Literário e Não Literário .
Como atividades de Prática da Oficina, foram postos nas mãos dos cursistas os alguns textos.
Com os textos em mãos, desenvolveu-se a atividade, levando-os a compreender que os gêneros se imbricam e interpenetram para constituírem novos gêneros. Ou ainda quando um gênero assume a função ou a forma de outro, tendo em vista o propósito da comunicação. Exemplo: o gênero epígrafe pode ser constituído de um poema, uma frase, um conto. O que vai fazer com que seja considerado uma epígrafe é o lugar em que o texto aparece.
Nos últimos 50 minutos de Oficina, foram desenvolvidas as atividades atribuídas, em grupo, sempre levando em conta: Intergenericidade, Heterogeneidade tipológica, Intertextualidade, Mecanismos Linguísticos e Domínios discursivos .
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCÇÃO E CULTURA
REN/SEDUC/BURITIS
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO:REN/SEDUC-SEMECE
SEÇÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
GESTAR II
Relatório Descritivo nº 04
Oficina nº 03
Dia 25 de Agosto de 2009: A jornada de Formação Continuada através do Gestar II teve sua continuidade em Buritis, precisamente às 07h30min h.
Após o momento de boas vindas e as devidas considerações iniciais , a Professora Formadora Edicléia Chaves Mazer Peres fez a abertura oficial da Oficina dando oportunidade aos Cursistas para a socialização dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula com seus alunos . Dentre os Presentes, vários professores expuseram suas oficinas de sala. Foram apresentados trabalhos como: Produção de Propaganda /Publicidade, Notícias / Reportagem, Produção de Folder, Literatura de Cordel, Poemas, Cadernos de Receitas variadas, não se atendo apenas à culinária, mas sim a fatos de vida e outros.
Depois do momento de socialização, chegou-se ao consenso que realmente vale a pena trabalhar as aulas dos AAAs, uma vez que elas contemplam o desenvolvimento de práticas que se relacionam com as Teorias dos TPs, facilitando assim a assimilação das competências devidas.
Passou-se então, a partir do momento de socialização, ao Momento de Estudos das Unidades 11 e 12 do TP 03, somado a outras teorias, das várias correntes dos Gêneros Discursivos, citando entre eles: Dolz, Schnewlly, Marcuschi, bem como Sérgio Roberto Costa / autor do DICIONÁRIO DE GÊNEROS TEXTUAIS. Frisamos muito bem e não fomos adiante enquanto não se resolveu de vez as dúvidas até então reinante sobre : O porquê das novas terminologias /nomenclaturas e a Diferença entre Discurso , Texto e Gênero , sendo que os mesmos se complementam , sendo o Primeiro OBJETOS DO DIZER , o Segundo “OBJETO DE FIGURA/MATERIALIZAÇÃO” E O Terceiro como PRÁTICA SOCIAL .
Para o desenvolvimento das teorias acima expostas, valemo-nos de vários Slides que foram usados para comprovar o que se discorria teoricamente, comprovando, por exemplo, as indefinições ainda existentes no campo da Lingüística Textual, a intergenericidade, a heterogeneidade e mesmo a diferenciação entre Texto Literário e Não Literário .
Como atividades de Prática da Oficina, foram postos nas mãos dos cursistas os alguns textos.
Com os textos em mãos, desenvolveu-se a atividade, levando-os a compreender que os gêneros se imbricam e interpenetram para constituírem novos gêneros. Ou ainda quando um gênero assume a função ou a forma de outro, tendo em vista o propósito da comunicação. Exemplo: o gênero epígrafe pode ser constituído de um poema, uma frase, um conto. O que vai fazer com que seja considerado uma epígrafe é o lugar em que o texto aparece.
Nos últimos 50 minutos de Oficina, foram desenvolvidas as atividades atribuídas, em grupo, sempre levando em conta: Intergenericidade, Heterogeneidade tipológica, Intertextualidade, Mecanismos Linguísticos e Domínios discursivos .
domingo, 19 de julho de 2009
Relatório Descritivo nº 02
PREFEITURA MUNICIPAL DE BURITIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCÇÃO E CULTURA
REN/SEDUC/BURITIS
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO:REN/SEDUC-SEMECE
SEÇÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
GESTAR II
FORMADORES: ELIZEU CANDIOTO
E EDICLÉIA CHAVES MAZER PERES
Relatório Descritivo nº 02
Oficina nº 01
Formadores: Elizeu Candioto (SEMECE)
Edicléia Chaves Mazer Peres (SEDUC) – Anexo I - Foto
Dia 23 de Junho de 2009: A jornada de Formação Continuada através do Gestar II teve reinício em Buritis, precisamente às 07h30min.
Após o momento de boas vindas e as devidas considerações, a Professora Formadora Edicléia Chaves Mazer Peres fez a abertura oficial da Oficina com a apresentação dos itens:
01.Caracterização do Gestar II
02.Objetivos
03.Modalidades do Programa
04.Duração e Metodologia
05.Atividades individuais a distância para o professor cursista
06.Material de Ensino e Aprendizagem
07.Oficinas Coletiva
08.Plantão Pedagógico / acompanhamento Pedagógico
09.Sistema de Avaliação do Programa / incluindo elaboração do Projeto
10.A certificação do Cursista
11.Currículo do Gestar II / Língua Portuguesa
12.Ementa do Programa de Língua Portuguesa ,
13.Apresentação das “Orientações para os formadores” , para que os cursistas entendam a seriedade do curso e o porquê das cobranças feitas a eles quanto a carga horária presencial e não presencial bem como as atividades e o projeto que deverão elaborar.
ORIENTAÇÕES PARA OS FORMADORES
O projeto deve ser orientado durante os encontros presenciais. Não há, entretanto, um espaço específico de horas presenciais para o projeto. Isso não quer dizer que não possamos sugerir mais horas justamente para tratar dele e dos demais temas da formação presencial. O Gestar tem como meta promover a autonomia do professor, sob orientação de um colega experimentado e formado em nossos cursos de formação. O controle das 220h não presenciais deve ser feito com cobrança das atividades não presenciais durante, justamente, os encontros presenciais. São as seguintes as atividades que devem ser cobradas durante as 80 h presenciais:
1. as oficinas;
2. os resultados das lições de casa (o cursista deve levar um produto escrito ao formador, e isso comporá o portfólio; o formador deve avaliar esse produto);
3. a elaboração do projeto, que se dará até o fim do programa, sendo um dos frutos de todo o percurso (cabe ao formador orientar sua produção).
Logo, o formador deve nos provar, por meio do portfólio, que executou:
i) as oficinas,
ii) que recolheu e avaliou o produto dos cursistas com relação às lições de casa e
iii) que orientou o projeto do cursista, que deverá ser apresentado como produto no final do programa ao formador, que, por sua vez, nos apresentará como fruto do seu trabalho de orientação.
O Guia Geral (GG) prevê 80h de encontros presenciais entre formadores municipais/estaduais e cursistas (p. 52, quadro demonstrativo).
Ainda segundo o Guia, "oficinas são os encontros presenciais, quinzenais ou de três em três semanas, com duração de 4h. Possuem uma seqüência de atividades e instruções a serem desenvolvidas, ora individualmente, ora em pequenos grupos.
As oficinas serão realizadas nas Unidades Ímpares" (p. 49).
Nas oficinas, os cursistas devem levar uma produção escrita contendo também as produções escritas dos seus alunos como parte do produto da Lição de Casa (p. 49, seção "Socializando o seu Conhecimento").
Cabe aos cursistas estudar o material, desenvolver as atividades com os seus alunos e escrever a respeito de todo o processo para levar às oficinas.
Na página 51, essa mesma informação se repete:
"Lição de Casa ou Socializando o seu Conhecimento
A Lição de Casa ou Socializando o seu Conhecimento é uma exigência do programa que complementa a formação continuada do professor. Trata-se de uma atividade que o fará vivenciar processos de experimentação de novas metodologias em sala de aula. A partir dessa vivência, você deverá elaborar o relato de sua prática. Os relatos serão entregues ao formador junto com as atividades que foram desenvolvidas pelos alunos. Esse material deverá ser organizado de forma a compor o portifólio de seus trabalhos e inclui uma reflexão sobre os trabalhos dos alunos."
Ainda conforme o Guia Geral (p. 17-18), "o formador analisará a produção do professor cursista e emitirá um conceito. O professor cursista também deverá organizar uma coletânea dos trabalhos e atividades produzidas pelos seus alunos como parte de sua lição de casa. Além disso, caberá ao cursista realizar a sua auto-avaliação".
Já o projeto desenvolvido pelo cursista na escola deve ser entregue apenas na finalização do programa, segundo o Guia Geral (p. 51), embora deva ser construído ao longo do ano.
O Gestar opera com o princípio da autonomia, e cabe a cada professor cursista construir uma rotina de estudo diário de todo o material, cobrindo um total de 220 horas sozinho. Ele terá apenas 80h de encontro com um formador municipal/estadual. Nesses encontros presenciais, serão discutidos:
1. as oficinas;
2. os resultados das lições de casa (o cursista deve levar um produto escrito ao formador, e isso comporá o portfólio; o formador deve avaliar esse produto);
3. a elaboração do projeto, que se dará até o fim do programa, sendo um dos frutos de todo o percurso (cabe ao formador orientar sua produção). (40 h serão contadas dentro das 120 presenciais).
ROTEIRO PARA COMPOSIÇÃO DO PORTIFÓLIO PESSOAL / DO CURSISTA
O Portifólio do cursista deverá apresentar:
Biografia do Cursista
Memorial de leitura;
Relatos das atividades desenvolvidas durantes as semana que antecipam o encontro presencial, incluindo as atividades desenvolvidas;
Planejamento das atividades, realizadas com os alunos;
Relatório das atividades com os alunos , selecionando uma atividade significativa; (com fotos, recortes, montagens, produções de textos);
Circuito de leitura (comentários, sugestões de leitura, resenha de um dos textos indicados pela bibliografia)
AUTOAVALIAÇÃO
E, como um dos últimos itens a ser apresentado, a :
14. Distribuição do Kit de Materiais: Anexo II – Fotos.
ENTREGA DOS KITS DOS MATERIAIS e ASSINATURA DO RECEBIMENTO DOS KITS
Após a apresentação e participação dos cursistas e todas as dúvidas resolvidas, deu-se o prosseguimento, por parte dos Formadores Elizeu Candioto e Edicléia Chaves, às atividades programadas com o desenvolvimento das Teorias e Práticas introdutórias ao TP 03, com materiais avulsos ao TP , mas na mesma linha de Pensamento , tendo como tema : Gêneros Discursivos versos Tipologia textual e ou Sequências Discursivas e Tipos de Textos: Narrativas, Argumentativas, Expositivas, explicativas, Descritivas, Injuntivas e Dialogais.
Anexo III – Fotos.
MOMENTO ENSINO-APRENDIZAGEM
Momentos de muita discussão, participação de todos , sem deixar o que dizer pra depois.
Com a apresentação da visão de Vigotsky e Bakthin, de relance, logo se passou a comparação com outros métodos Didáticos facilitadores da aprendizagem em se tratando de Tipos de Textos e Gêneros Textuais, veja abaixo gráficos abrangentes, que teorizam sobre as muitas Esferas Sociais de Circulação e alguns de seus Gêneros .
Anexo IV
Quadro 01
Quadro 02
Quadro 03
Após a análise e discussão do quadro 04 abaixo, de forma teórica, e o entendimento da existência dos Gêneros como pertencentes a uma Determinada esfera Social, bem como o pertencer de cada um deles a um determinado aspecto tipológico, passamos a identificar a função/objetivo/intenção/finalidade-/-para que serve cada Gênero Textual, fazendo uso da atividade abaixo, apresentada no quadro 05, atividade esta que foi desenvolvida em grupo.
MOMENTO PRÁTICA – Anexo V - Fotos
Pondo em prática o que se teorizou. É hora de reflexão, discussão e de se tirar as possíveis dúvidas
Quadro 04 – Anexo VI
Quadro 05 – Anexo VII
Os cursistas se empolgaram, fizeram com tanto afinco a atividade acima como se estivessem diante de um fato novo / inédito, e realmente era e foi, tendo em vista a concepção ultrapassada de se perguntar “ qual a função da linguagem no texto” ao invés de “qual a Função/objetivo/intenção/finalidade deste gênero ou mesmo / para que serve?!. Assim, dando-se por lógico e aceitável a nova metodologia de se trabalhar os gêneros e com os gêneros, passamos a identificar Tipos de textos que se encadeiam nos Gêneros, tendo como exemplos os textos abaixo.
Quadro 06 – Anexo VIII
Comparando as Sequências Discursivas / Tipos de Texto existentes em um só gênero, facilitou, e muito, a noção geral do TP 03 que será estudado minuciosamente como recomendação de leitura individual por parte dos cursistas. Finalizamos a Oficina I, como sendo introdutória, deixando nos cursistas “um sabor de quero mais”, que, com certeza, encontrarão nas próximas oficinas. Trabalho significativo para uma prática também significativa para os cursistas, que são a mola mestra de sala, em prol da qualidade do ensino-aprendizagem.
Vvvvvvvvvvvvvaaaaaaaaaaalllllllllllllleeeeeeeeeeeeeeuuuuuuuuuuuu...!!
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCÇÃO E CULTURA
REN/SEDUC/BURITIS
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO:REN/SEDUC-SEMECE
SEÇÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
GESTAR II
FORMADORES: ELIZEU CANDIOTO
E EDICLÉIA CHAVES MAZER PERES
Relatório Descritivo nº 02
Oficina nº 01
Formadores: Elizeu Candioto (SEMECE)
Edicléia Chaves Mazer Peres (SEDUC) – Anexo I - Foto
Dia 23 de Junho de 2009: A jornada de Formação Continuada através do Gestar II teve reinício em Buritis, precisamente às 07h30min.
Após o momento de boas vindas e as devidas considerações, a Professora Formadora Edicléia Chaves Mazer Peres fez a abertura oficial da Oficina com a apresentação dos itens:
01.Caracterização do Gestar II
02.Objetivos
03.Modalidades do Programa
04.Duração e Metodologia
05.Atividades individuais a distância para o professor cursista
06.Material de Ensino e Aprendizagem
07.Oficinas Coletiva
08.Plantão Pedagógico / acompanhamento Pedagógico
09.Sistema de Avaliação do Programa / incluindo elaboração do Projeto
10.A certificação do Cursista
11.Currículo do Gestar II / Língua Portuguesa
12.Ementa do Programa de Língua Portuguesa ,
13.Apresentação das “Orientações para os formadores” , para que os cursistas entendam a seriedade do curso e o porquê das cobranças feitas a eles quanto a carga horária presencial e não presencial bem como as atividades e o projeto que deverão elaborar.
ORIENTAÇÕES PARA OS FORMADORES
O projeto deve ser orientado durante os encontros presenciais. Não há, entretanto, um espaço específico de horas presenciais para o projeto. Isso não quer dizer que não possamos sugerir mais horas justamente para tratar dele e dos demais temas da formação presencial. O Gestar tem como meta promover a autonomia do professor, sob orientação de um colega experimentado e formado em nossos cursos de formação. O controle das 220h não presenciais deve ser feito com cobrança das atividades não presenciais durante, justamente, os encontros presenciais. São as seguintes as atividades que devem ser cobradas durante as 80 h presenciais:
1. as oficinas;
2. os resultados das lições de casa (o cursista deve levar um produto escrito ao formador, e isso comporá o portfólio; o formador deve avaliar esse produto);
3. a elaboração do projeto, que se dará até o fim do programa, sendo um dos frutos de todo o percurso (cabe ao formador orientar sua produção).
Logo, o formador deve nos provar, por meio do portfólio, que executou:
i) as oficinas,
ii) que recolheu e avaliou o produto dos cursistas com relação às lições de casa e
iii) que orientou o projeto do cursista, que deverá ser apresentado como produto no final do programa ao formador, que, por sua vez, nos apresentará como fruto do seu trabalho de orientação.
O Guia Geral (GG) prevê 80h de encontros presenciais entre formadores municipais/estaduais e cursistas (p. 52, quadro demonstrativo).
Ainda segundo o Guia, "oficinas são os encontros presenciais, quinzenais ou de três em três semanas, com duração de 4h. Possuem uma seqüência de atividades e instruções a serem desenvolvidas, ora individualmente, ora em pequenos grupos.
As oficinas serão realizadas nas Unidades Ímpares" (p. 49).
Nas oficinas, os cursistas devem levar uma produção escrita contendo também as produções escritas dos seus alunos como parte do produto da Lição de Casa (p. 49, seção "Socializando o seu Conhecimento").
Cabe aos cursistas estudar o material, desenvolver as atividades com os seus alunos e escrever a respeito de todo o processo para levar às oficinas.
Na página 51, essa mesma informação se repete:
"Lição de Casa ou Socializando o seu Conhecimento
A Lição de Casa ou Socializando o seu Conhecimento é uma exigência do programa que complementa a formação continuada do professor. Trata-se de uma atividade que o fará vivenciar processos de experimentação de novas metodologias em sala de aula. A partir dessa vivência, você deverá elaborar o relato de sua prática. Os relatos serão entregues ao formador junto com as atividades que foram desenvolvidas pelos alunos. Esse material deverá ser organizado de forma a compor o portifólio de seus trabalhos e inclui uma reflexão sobre os trabalhos dos alunos."
Ainda conforme o Guia Geral (p. 17-18), "o formador analisará a produção do professor cursista e emitirá um conceito. O professor cursista também deverá organizar uma coletânea dos trabalhos e atividades produzidas pelos seus alunos como parte de sua lição de casa. Além disso, caberá ao cursista realizar a sua auto-avaliação".
Já o projeto desenvolvido pelo cursista na escola deve ser entregue apenas na finalização do programa, segundo o Guia Geral (p. 51), embora deva ser construído ao longo do ano.
O Gestar opera com o princípio da autonomia, e cabe a cada professor cursista construir uma rotina de estudo diário de todo o material, cobrindo um total de 220 horas sozinho. Ele terá apenas 80h de encontro com um formador municipal/estadual. Nesses encontros presenciais, serão discutidos:
1. as oficinas;
2. os resultados das lições de casa (o cursista deve levar um produto escrito ao formador, e isso comporá o portfólio; o formador deve avaliar esse produto);
3. a elaboração do projeto, que se dará até o fim do programa, sendo um dos frutos de todo o percurso (cabe ao formador orientar sua produção). (40 h serão contadas dentro das 120 presenciais).
ROTEIRO PARA COMPOSIÇÃO DO PORTIFÓLIO PESSOAL / DO CURSISTA
O Portifólio do cursista deverá apresentar:
Biografia do Cursista
Memorial de leitura;
Relatos das atividades desenvolvidas durantes as semana que antecipam o encontro presencial, incluindo as atividades desenvolvidas;
Planejamento das atividades, realizadas com os alunos;
Relatório das atividades com os alunos , selecionando uma atividade significativa; (com fotos, recortes, montagens, produções de textos);
Circuito de leitura (comentários, sugestões de leitura, resenha de um dos textos indicados pela bibliografia)
AUTOAVALIAÇÃO
E, como um dos últimos itens a ser apresentado, a :
14. Distribuição do Kit de Materiais: Anexo II – Fotos.
ENTREGA DOS KITS DOS MATERIAIS e ASSINATURA DO RECEBIMENTO DOS KITS
Após a apresentação e participação dos cursistas e todas as dúvidas resolvidas, deu-se o prosseguimento, por parte dos Formadores Elizeu Candioto e Edicléia Chaves, às atividades programadas com o desenvolvimento das Teorias e Práticas introdutórias ao TP 03, com materiais avulsos ao TP , mas na mesma linha de Pensamento , tendo como tema : Gêneros Discursivos versos Tipologia textual e ou Sequências Discursivas e Tipos de Textos: Narrativas, Argumentativas, Expositivas, explicativas, Descritivas, Injuntivas e Dialogais.
Anexo III – Fotos.
MOMENTO ENSINO-APRENDIZAGEM
Momentos de muita discussão, participação de todos , sem deixar o que dizer pra depois.
Com a apresentação da visão de Vigotsky e Bakthin, de relance, logo se passou a comparação com outros métodos Didáticos facilitadores da aprendizagem em se tratando de Tipos de Textos e Gêneros Textuais, veja abaixo gráficos abrangentes, que teorizam sobre as muitas Esferas Sociais de Circulação e alguns de seus Gêneros .
Anexo IV
Quadro 01
Quadro 02
Quadro 03
Após a análise e discussão do quadro 04 abaixo, de forma teórica, e o entendimento da existência dos Gêneros como pertencentes a uma Determinada esfera Social, bem como o pertencer de cada um deles a um determinado aspecto tipológico, passamos a identificar a função/objetivo/intenção/finalidade-/-para que serve cada Gênero Textual, fazendo uso da atividade abaixo, apresentada no quadro 05, atividade esta que foi desenvolvida em grupo.
MOMENTO PRÁTICA – Anexo V - Fotos
Pondo em prática o que se teorizou. É hora de reflexão, discussão e de se tirar as possíveis dúvidas
Quadro 04 – Anexo VI
Quadro 05 – Anexo VII
Os cursistas se empolgaram, fizeram com tanto afinco a atividade acima como se estivessem diante de um fato novo / inédito, e realmente era e foi, tendo em vista a concepção ultrapassada de se perguntar “ qual a função da linguagem no texto” ao invés de “qual a Função/objetivo/intenção/finalidade deste gênero ou mesmo / para que serve?!. Assim, dando-se por lógico e aceitável a nova metodologia de se trabalhar os gêneros e com os gêneros, passamos a identificar Tipos de textos que se encadeiam nos Gêneros, tendo como exemplos os textos abaixo.
Quadro 06 – Anexo VIII
Comparando as Sequências Discursivas / Tipos de Texto existentes em um só gênero, facilitou, e muito, a noção geral do TP 03 que será estudado minuciosamente como recomendação de leitura individual por parte dos cursistas. Finalizamos a Oficina I, como sendo introdutória, deixando nos cursistas “um sabor de quero mais”, que, com certeza, encontrarão nas próximas oficinas. Trabalho significativo para uma prática também significativa para os cursistas, que são a mola mestra de sala, em prol da qualidade do ensino-aprendizagem.
Vvvvvvvvvvvvvaaaaaaaaaaalllllllllllllleeeeeeeeeeeeeeuuuuuuuuuuuu...!!
sexta-feira, 19 de junho de 2009
RELATÓRIO DESCRITIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE BURITIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCÇÃO E CULTURA
REN/SEDUC/BURITIS
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO:REN/SEDUC-SEMECE
SEÇÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
GESTAR II
Relatório Descritivo nº 01
A FORMAÇÃO CONTINUADA deste município é composta pela parceria entre as duas Secretarias de Educação, sendo respectivamente: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO (SEDUC) e SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 9SEMECE). Os Cursos de Formação Continuada neste Município são ministrados em sala própria para este fim (ver fotos em anexo II), tendo como Coordenadora do Estado a Professora Sônia Regina Pires e do Município a Professora Lucilete Rodrigues de Oliveira e Professores Formadores a Professora Edicléia Chaves Mazer Peres e Elizeu Candioto de Língua Portuguesa, bem como o de Matemática o Professor Renato Simão Gaede, sendo estes últimos, Formadores do GESTAR II, bem como Tutores do Pró-Letramento e a primeira , Formadora do GESTAR II. Tendo a Professora Lucilete Rodrigues de Oliveira, coordenadora da Formação Continuada como formadora do PRALER. Cita-se ainda outro curso que acontece neste município, o FORMAÇÃO PELA ESCOLA .
O Calendário de Formação Continuada (ver anexo I) prevê datas para todos estes cursos: PRÓ-LETRAMETO, GESTAR II e PRALER.
Agora, especificamente sobre o GESTAR II, relata-se:
No calendário, já estava previsto o início do Gestar II para os dias 29 e 30 de Março do corrente ano. Porém, tendo em vista fatores alheios a nossa vontade, esperou-se o lançamento do reinicio por parte do MEC/UNB, fato este que se deu durante os dias 04 a 08 de Maio / em Porto Velho – Curso de Formação. A partir de então, por motivos também alheios a nossa vontade, da Coordenação e Formadores, não foi possível dar início ao Curso. Assim sendo, reuniuram-se no dia 26 de Maio de 2009, na sala de Formação Continuada, Representantes das Secretarias Estadual e Municipal e Cursistas Inscritos para abertura do Reinicio do Programa de Formação Continuada GESTAR II, em Buritis (é válido lembrar que já havíamos trabalhado o GESTAR II Primeira Etapa em 2007 , época esta em que trabalhamos os TPs 01, 02 e 03).
Neste encontro, as coordenadoras, Professora Sônia e Lucilete deram as boas vindas aos presentes e fizeram a exposição de como ocorreria o Curso a partir de então . Começaram por apresentar:
01.PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR -GESTAR II
02.HISTÓRICO – GESTAR I e II
03.O QUE É O GESTAR II?
04.OBJETIVOS
05.QUEM PODE PARTICIPAR?
06.ATORES DO PROGRAMA
07.PARCEIROS DO PROGRAMA
08.ORGANIZAÇÃO
09.Formação do Cursista
10.120h presenciais
11.80h – Oficinas
12.40h – Elaboração do Projeto, plantão e acompanhamento pedagógico
13.180h a distância
(Total: 300h)
14.Realizada de forma descentralizada
15.MATERIAIS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
• Cada área temática do GESTAR II é composta
pelas seguintes publicações:
• 1 Guia Geral
• 1 Caderno do Formador
• 6 Cadernos de Teoria e Prática - TP
• 6 Cadernos de Apoio à Aprendizagem do Aluno –
AAA – versão do professor
• 6 Cadernos de Apoio à Aprendizagem do Aluno –
AAA – versão do aluno (para uso do professor) , e por último
16. O Calendário de Previsão da ocorrência das Oficinas .
Após a apresentação dos itens acima, os professores Formadores também tomaram parte da discussão dando boas vindas aos Cursistas e respondendo alguns questionamentos por partes dos mesmos. Resolvidas as questões apresentadas, deu-se por encerrado o Encontro inicial, marcando a Primeira Oficina a se realizar no dia 23 de Junho do corrente ano , dia este em que se fará uma retomada do TP 03 . O mesmo já foi estudado, mas, tendo em vista a recomendação dos formadores UNB, segundo nova programação, será este o tema a ser abordado.
Neste encontro fizeram-se presentes 20 (vinte) inscritos que assinaram a Lista de Freqüência. Segue em anexo também registros deste em fotos.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCÇÃO E CULTURA
REN/SEDUC/BURITIS
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO:REN/SEDUC-SEMECE
SEÇÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
GESTAR II
Relatório Descritivo nº 01
A FORMAÇÃO CONTINUADA deste município é composta pela parceria entre as duas Secretarias de Educação, sendo respectivamente: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO (SEDUC) e SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 9SEMECE). Os Cursos de Formação Continuada neste Município são ministrados em sala própria para este fim (ver fotos em anexo II), tendo como Coordenadora do Estado a Professora Sônia Regina Pires e do Município a Professora Lucilete Rodrigues de Oliveira e Professores Formadores a Professora Edicléia Chaves Mazer Peres e Elizeu Candioto de Língua Portuguesa, bem como o de Matemática o Professor Renato Simão Gaede, sendo estes últimos, Formadores do GESTAR II, bem como Tutores do Pró-Letramento e a primeira , Formadora do GESTAR II. Tendo a Professora Lucilete Rodrigues de Oliveira, coordenadora da Formação Continuada como formadora do PRALER. Cita-se ainda outro curso que acontece neste município, o FORMAÇÃO PELA ESCOLA .
O Calendário de Formação Continuada (ver anexo I) prevê datas para todos estes cursos: PRÓ-LETRAMETO, GESTAR II e PRALER.
Agora, especificamente sobre o GESTAR II, relata-se:
No calendário, já estava previsto o início do Gestar II para os dias 29 e 30 de Março do corrente ano. Porém, tendo em vista fatores alheios a nossa vontade, esperou-se o lançamento do reinicio por parte do MEC/UNB, fato este que se deu durante os dias 04 a 08 de Maio / em Porto Velho – Curso de Formação. A partir de então, por motivos também alheios a nossa vontade, da Coordenação e Formadores, não foi possível dar início ao Curso. Assim sendo, reuniuram-se no dia 26 de Maio de 2009, na sala de Formação Continuada, Representantes das Secretarias Estadual e Municipal e Cursistas Inscritos para abertura do Reinicio do Programa de Formação Continuada GESTAR II, em Buritis (é válido lembrar que já havíamos trabalhado o GESTAR II Primeira Etapa em 2007 , época esta em que trabalhamos os TPs 01, 02 e 03).
Neste encontro, as coordenadoras, Professora Sônia e Lucilete deram as boas vindas aos presentes e fizeram a exposição de como ocorreria o Curso a partir de então . Começaram por apresentar:
01.PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR -GESTAR II
02.HISTÓRICO – GESTAR I e II
03.O QUE É O GESTAR II?
04.OBJETIVOS
05.QUEM PODE PARTICIPAR?
06.ATORES DO PROGRAMA
07.PARCEIROS DO PROGRAMA
08.ORGANIZAÇÃO
09.Formação do Cursista
10.120h presenciais
11.80h – Oficinas
12.40h – Elaboração do Projeto, plantão e acompanhamento pedagógico
13.180h a distância
(Total: 300h)
14.Realizada de forma descentralizada
15.MATERIAIS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
• Cada área temática do GESTAR II é composta
pelas seguintes publicações:
• 1 Guia Geral
• 1 Caderno do Formador
• 6 Cadernos de Teoria e Prática - TP
• 6 Cadernos de Apoio à Aprendizagem do Aluno –
AAA – versão do professor
• 6 Cadernos de Apoio à Aprendizagem do Aluno –
AAA – versão do aluno (para uso do professor) , e por último
16. O Calendário de Previsão da ocorrência das Oficinas .
Após a apresentação dos itens acima, os professores Formadores também tomaram parte da discussão dando boas vindas aos Cursistas e respondendo alguns questionamentos por partes dos mesmos. Resolvidas as questões apresentadas, deu-se por encerrado o Encontro inicial, marcando a Primeira Oficina a se realizar no dia 23 de Junho do corrente ano , dia este em que se fará uma retomada do TP 03 . O mesmo já foi estudado, mas, tendo em vista a recomendação dos formadores UNB, segundo nova programação, será este o tema a ser abordado.
Neste encontro fizeram-se presentes 20 (vinte) inscritos que assinaram a Lista de Freqüência. Segue em anexo também registros deste em fotos.
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